Lancemos às pétalas os estranhos.
Eles, então, que lhes estranhem o perfume
Depois que estraguem a distância
Que se afundem no efémero
Que lhes extravasem o sentido, a seiva, o escapo.
E, finalmente, nos indiquem o fio líquido
Do caminho inexistente.
jef, maio 2017
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