Quando a floresta é imensa, a neve interminável, a guerra
desmedida.
Qualquer coisa me fez lembrar «Roma Cidade Aberta» de Roberto
Rossellini (1945), «A Paixão de Joana d’Arc» de Carl Dreyer (1928), um filme
qualquer de Jean Cocteau com Jean Marais que a memória confunde.
De uma estética atroz, de um rigor absoluto.
De como a força de uma ideia ultrapassa a vil sobrevivência do
algoz.
E a traição é desarmada perante o amor pelo próximo.
De como a consciência redime o sofrimento.
De como Cristo não foi o único.
Um dos mais belos filmes sobre a Guerra que vi.
jef, junho 2016
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