Compasso
binário.
As
aves do paraíso são os pássaros do tédio a passar rente a uma janela fechada.
25º
andar. Atmosfera pura. Os automóveis lá em baixo. Os aviões cá por cima.
Assuntos
ideológicos, vertigens tecnológicas.
Coisas
do corpo, ideias lassas, imagens rijas.
Tudo
ao sabor do tempo
esse
tempo que
voa
e
pára cego
na
cova das nossas mãos quentes.
jef, julho 2015
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